sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Libanês é condenado por falsificação de documento

Por Fernando Porfírio

Walid Khaled apresentou documento falso à Polícia Federal, depois de ser levado à sede da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra o Patrimônio. A PF recebeu denúncia anônima de que o cidadão de origem libanesa estava morando na avenida São Miguel (zona leste da capital paulista), onde era dono de uma casa comercial chamada de “Mil e Uma Noites”.

No local, os agentes federais prenderam Khaled, que se apresentou como Walid Abdallah. Ele entregou o RG e o CPF. O documento de identidade atestava que o réu era nascido em Baraiporã, em Mato Grosso do Sul, e que possuía, portanto, nacionalidade brasileira. O fato despertou a desconfiança dos policiais que levaram Khaled para a Superintendência da Polícia Federal.

Khaled é também acusado de tráfico de entorpecentes e contrabando de mercadorias proibidas como cocaína para a França. Procurado na França e no Líbano, Khaled fugiu para o Brasil e conseguiu uma certidão de nascimento, lavrada pelo Cartório de Registro Civil de Campo Grande (MS). No entanto, a PF constatou que os números de registros usados por Khaled estão em nome de Leandro Brum Cavalheiro e de Georges Salib Michel.(Leia Mais)


O tal libanês, condenado a um ano e 10 dias de reclusão+multas (pelos crimes de falsificação de documento e uso de documento falso) anteriormente absolvido da acusação, com o argumento que desconhecia a língua portuguesa e por isso não ligou para a alteração de seus documentos(!?!?!!?) e por esse motivo tinha sido alvo fácil para as quadrilhas de falsificação.


Mesmo sendo crime, as penas para falsificação são brandas, deixando as pessoas mais inclinadas a praticá-la. Alguma opinião do por quê estas penas são tão brandas?

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