Quarta-feira, 30/09/2009 - 10:08 |
Fonte policial disse à Agência Lusa que a rede cobrava entre 150 e 300 euros pelos bilhetes de identidade, passaportes e habilitações que os imigrantes usavam depois para se regularizar na Espanha, como cidadãos europeus.
Os encontros com os clientes eram organizados através da internet e a rede já funcionava há vários meses, usando métodos de operações idênticas detectadas com outros falsificadores e documentos portugueses.
A rede captava imigrantes em situação irregular na Espanha a quem auxiliavam no processo de regularização. Foi detectada em junho quando a polícia descobriu erros na identificação de um dos imigrantes. Leia mais.
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